A cada dia percebo que somos um numero maior de Cdzinhas, em minhas redes sociais são inúmeros os pedidos de amizades, relatos entre outros.
Fico imensamente feliz em perceber que a cada dia estamos conquistando um espaço grande, em minha percepção, só demonstra que a muito tempo as pessoas já em mente possuiam a ideia de que uma peça de roupa não muda em nada o carater de quem ela é, e sim apenas demonstra o quão forte e determinada essa pessoa se mostra frente as demais!
Embora muito ainda tenhamos que caminhar para conquistar nossa independência frente aos demais obstáculos que a sociedade impõe quanto as regras de vestuários e comportamento, é notável que nosso crescimento está encomodando, e mesmo assim, crescemos.
Em partes, me sinto triste com a palavra “encomodar”, pois o que temos é uma grande vontade de mostrar apenas aquilo que temos vontade, dentro de nossas limitações logicamente,e quando digo limitações, falo dentre as dificuldades em se montar, guardar as roupas quando possuimos um relacionamento, sair a rua em cidades ainda provincianas, enfim uma vasta relação que ainda temos que vagarozamente ir galgando para enfim ter nosso espaço.
Meninas!!
Que sejamos tão femininas quanto nossa essência, tão bela como as roupas que escolhemos para vestir e tão feliz como nossa alma marece.
Sejamos todas bem-vindas cdzinhas deste Brasil imenso, beijão a todas!
Tifany.
Tifanny, minha querida, concordo em gênero, número e grau com as suas palavras. O universo das CDzinhas é muito mais amplo do que podemos imaginar. É só navegar por sites americanos de CDzinhas, e você fica maravilhada. Eu quando vejo as fotos das CDzinhas americana, todas muito bem produzidas, muito bem vestidas, muito femininas, eu me sinto aliviada por ver que, num país de tantos costumes e opiniões diferentes, ainda existe muito espaço para as amigas CDzinhas, e me sinto mais animada a me apresentar como mulher que, não sou fisicamente, mas sou na alma e no pensamento. Hoje, tenho uma rede de amigos que me apoiam como a fêmea que desejo ser, me incentivam a me produzir como mulher cada vez mais e, nem por isso, exigem que eu seja a bonequinha prostituta deles, mas me aceitam como a mulher que está dentro de mim e que eu quero ser. Você tem plena razão, as roupas não podem ser o ponto preponderante à definir o que cada um é. Sendo assim, todos os escoceses estariam fora da sociedade, pois, apesar de serem machos, usam saias, e até o Príncipe Charles. Isso mostra que o traje não define quem somos nem nossa personalidade. Aliás, traje masculino e feminino é pura convenção da sociedade. Eu adoro roupas femininas, e, quando você compara uma calcinha com uma cueca, eu acho a calcinha muito mais confortável e, é claro, muito mais sexy que uma cueca que não é nada confortável, e, que às vezes, até atrapalha. MarionCDzinha.
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